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21 de jul. de 2010

Contemple o UM.

Um é o número pai ou mãe,... quem sabe?
Quem sabe o Gênero do Um? Seu número, isso conhecemos.
Parece até idiotice dizer que Um é unitário, unidade, simplesmente, Um. E olha que há culturas nas quais o Um é o Alef, o "A", o primeiro, a unidade fundamental do ser; até privativo de Deus!
Um dia na vida, uma gota de sangue, uma hora de relógio, um segundo infinito, uma vida na eternidade, um beijo, um átimo...
Entre o Um e todas as outras falsas unidades há infinitos, falsos, números. Mas real, real mesmo é o Um. E porquê?
Porque uma pessoa nasce só (um), uma pessoa na morte morre só (um), quando a gente casa, casa com um homem, uma mulher. Vive-se uma vez, tem-se um salário e um filho de cada vez. Gosto só se tem um, como um país, um cérebro, uma visão um mundo... é tanto um que poderíamos pensar numa infinidade de uns!
Os psicólogos dizem até que há Um inconsciente coletivo, os sociólogos dizem que as massas formam uma coletividade!
Se é assim senhores, viva ao Um porque num instante já não somos o indivíduo que pensamos, somos ao fim, que também é um, o resultado único de todos os nossos antepassados e seremos este Indivíduo Coletivo.

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