De olhos fechados, de escrita convulsa
Está profetizando o poeta de caneta na mão.
Escorrem letras entre as margens do papel
Linhas justas que retificam o passado.
Seus ancestrais num mar de versos,
Longos, lindos, regulares
Afogaram-se náufragos
Das visões, das razões e menções
Aos donos da realidade cinza
De sua terra verde.
gostei do seu modo de escrever ...
ResponderExcluirparabens pelos posts.. estou comentando apenas neste mas li todos da primeira pagina...
achei que fosse só eu q escrevesse do modo q as ideias vão vindo na cabeça e sempre com titulos subliminares